Acordou do cochilo que quase não aconteceu, sem a necessidade de poesia. Sonhou um pouco. O dia estava clareando e aquela brisa fresca da manhã o animara. Quase o mesmo tanto que o cheiro do sabonete que lembrava a infância.
Ainda lembrava do salgado de Angra, mas resolveu:
- Um pão de queijo e um pingado.
Era o primeiro pão de queijo dessa nova fase. Obrigado.
Saiu na calçada. Pra onde era o mar?